sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Feliz Sábado a todos!!!

Lembra-te do dia de sábado, para o santificar
Êxodo 20:8

A primeira vez que a palavra "sábado" se encontra na bíblia ela é usada no contexto da experiência do povo de Israel na questão do maná, em Êxodo 16:23, antes da proclamação dos 10 mandamentos ou da aliança sinaítica entre Deus e o povo de Israel . Entretanto a noção do descanso santificado a cada sétimo dia da semana remonta a Gênesis 2:1-3 com o exemplo do próprio Criador.

Esse exemplo e atitude é o fundamento através do qual o Senhor pediu para a humanidade a santificação do sétimo dia da semana em honra da obra criadora (Êxodo 20:9-11) e redentora (Deuteronômio 5:15).

Entretanto, essas realidades são interpretadas por muitos cristãos de forma a isentá-los de guardar o sábado como se este nada significasse no contexto atual, fora da aliança de Deus com o antigo "Israel"

A Palavra de Deus se levanta contra todas essas interpretações que afirmam que Deus tenha dito aquilo que Ele não disse! (Ezequiel 13:7)

Brevemente podemos dizer que: O sábado foi feito para o homem (Marcos 2:27-28), e não apenas para o israelita. E além disso, no próprio Antigo testamento, o sábado deveria ser parte da verdade de Deus a ser abraçada por quem desejava fazer parte do seu povo, mesmo não sendo israelita por descendência natural (Isaías 56:6-7). Portanto a ideias de que o sábado serviu apenas para os judeus é parte do engano religioso que decide aquilo em que se deseja crer, e descarta tudo que possa ser inconveniente segundo a forma carnal e mundana de pensar!

Nesse sentido, muitos desejam crer na salvação pela graça mediante a fé (Efésios 2:8), mas não desejam crer que tal justificação promove uma vida de boas obras (Efésios 2:9), em acordo com a lei de Deus e não separada dela (Apocalipse 12:17, 14:12)

A Palavra de Deus é o antídoto contra todas as conclusões agradáveis aos desobedientes que não desejam se arrepender do pecado (Transgressão da lei ;1 João 3:4) e mudar de atitude para com ele em uma disposição sincera de serem transformados em sua mentalidade para que possam praticar a vontade de Deus!

Que tal espírito não seja acalentado entre aqueles que não vivem só de pão, mas vivem de toda palavra que sai da boda de Deus como verdade de sua parte para conosco (João 17:17)

Portanto, Feliz Sábado logo mais, a todos vocês!

Graça e Paz

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domingo, 25 de setembro de 2011

Eis que Faço novas Todas as coisas! (Apocalipse 21:5)

Eis que faço novas todas as coisas...
Apocalipse 21:5

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Apocalipse 21 é o reflexo mais brilhante e claro de que a vontade de Deus é perfeita para nós e nada abaixo dela satisfaz ou pode contrabalancear a proposta de salvação que Deus nos fez em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Acima das tristezas, decepções e coisas terríveis nesse mundo o Senhor nos preparou um lar, onde todas as nossas lágrimas serão coisas passadas!

OBS: Crédito da imagem para Miquéias Silva


Graça e Paz

Esse blog é dedicação à pregação da Bíblica como Palavra de Deus numa perspectiva adventista do sétimo dia. Aqui existem centenas de imagens, vídeos, textos, áudios com conteúdo espiritual pautado nas Escrituras. Levamos a sério tanto a Bíblia Hebraica (Antigo Testamento) como os escritos da Nova Aliança (Novo Testamento) e cremos que eles testificam da pessoa de Cristo como o centro e foco da história do universo.
Nosso alvo é levar educação bíblico-cristã a todos os leitores que passem por esse espaço virtual em busca de mais conhecimento pelo Evangelho. O blog não tem sido atualizado há algum tempo mas voltará a sê-lo no futuro breve. Desejo que a graça de Deus, em Jesus Cristo, abençoe, ilumine e salve a todos e que estejamos prontos para o seu breve retorno nas nuvens do céu!

Maranata!

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O Fechamento da Porta da Graça e a Salvação (Jornada bíblico-teológica SALT-Unasp 2011)

Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. Eis que venho muito em breve!
(Apocalipse 22:11-12)

Para ouvir o áudio dessa apresentação apenas clique em Play


A jornada bíblico-teológica do Salt-Unasp (conhecida também apenas como jornada bíblica) é um evento tradicional na faculdade adventista de teologia. No primeiro semestre de 2011 tive o privilégio de apresentar o trabalho ao qual vocês estão tendo acesso nesse blog a respeito do tema: O fechamento da porta da graça e a salvação: Justificação, Santificação, e Glorificação em relação à noção de perfeição exigida dos seguidores de Jesus Cristo!

Se algum de vocês desejar receber o Power Point com os textos dessa apresentação escreva um comentário o solicitando informando-me também o seu e-mail.


Graça e Paz

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O Armagedon conforme a Bíblia (Apocalipse 16:12-16)

 ...eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso... então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedon.
Apocalipse 16:14 e 16

Para ouvir esse sermão apenas clique em Play
O armagedon é um evento fascinante da perspectiva bíblica e compreendê-lo é de importância fundamental para uma igreja que crê estar se preparando para o retorno de Jesus Cristo. A Palavra de Deus no próprio livro do apocalipse nos conduz a um contexto escatológico amplo onde a batalha do armagedon encontra sua expressão correta na profecia e são essas perspectivas que estão esclarecidas no sermão que você tem a sua disposição nesse site.

Graça e Paz

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Nosso caráter NÃO será transformado na volta de Jesus Cristo???

"Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quado este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória"
(1 Coríntios 15:52-54)

A Palavra de Deus declara que a glorificação será trazida sobre os salvos pela fé em Cristo em “um abrir e fechar de olhos” e a magnitude dessa transformação é inimaginável para os seres humanos que desconhecem o nível da perfeição e glória da qual a humanidade desfrutaria caso não houvesse caído em pecado.

Todas as dimensões de nosso ser, que após a queda ficaram sujeitas à corrupção do pecado e da morte, serão restauradas à sua perfeição original: física, moral, relacional, e espiritual e obviamente que o caráter do ser humano está envolvido nessa transformação, de outra forma a glorificação deixaria uma dimensão da vida humana não-transformada após o retorno do Senhor, o que não ocorrerá (1 Coríntios 13:10).


Entretanto, como manter essa compreensão e não negar os textos de Ellen White que dizem claramente que nosso caráter não será transformado na volta de Jesus?


“Quando Ele vier NÃO irá nos limpar de nossos pecados, remover de nós os defeitos de caráter...” (Testemunhos para a igreja, Vol. 1, p. 245, ênfase minha)


Esse e outros textos do Espírito de profecia têm sido usados para se pregar que devemos desenvolver um caráter santo, purificado de todo pecado e mácula aqui na terra como preparação indispensável para o céu, de outra forma estaremos perdidos para sempre.


Tudo isso pode ser, em certo sentido, legitimamente defendido, mas tudo depende dos conceitos de “caráter”; “santidade”; “purificação de todo pecado”; “perfeição” e qualquer outro conceito que envolva essas realidades.


Quando se diz que nosso caráter não será transformado na volta de cristo estamos trabalhando com um conceito específico e limitado de “caráter” e na realidade o que se está ensinando é que aqueles que mantiverem pecados não confessados e abandonados em seu “caráter” estarão perdidos para sempre.


Tais pecadores não serão transformados com a manifestação visível de Cristo no céu por uma simples razão: Eles não se permitiram ser transformados pela manifestação invisível de Cristo em seus corações através do Espírito Santo. Para esses a vinda de Jesus não trará nenhuma “transformação de caráter”, essa é a verdade.


Entretanto não se pode usar essa verdade para ensinar que Cristo só transformará em sua vinda, na glorificação, aqueles que tiverem desenvolvido caráter tão santo, justo, e perfeito (igual o caráter de Cristo) de forma absoluta!


Caso isso fosse verdade, pergunto: Paulo seria salvo se estivesse vivo no dia da volta de Jesus?


Ele mesmo disse ser pecador (Romanos 7:15-23), imperfeito (Filipenses 3:12), e basear sua segurança de salvação, em face da morte iminente, no fato de ter “guardado a fé” (2 Timóteo 4:7) e não em ter alcançado um “caráter” absolutamente celestial em um mundo de pecado, enquanto ele mesmo possuía natureza corrompida pelo pecado como todos os filhos de Adão, exceto Cristo (Romanos 5:12).


Com base nessas afirmações poderíamos dizer que Paulo não estava “preparado” para a volta de Jesus? Ellen White concordaria com responder “sim” a essa pergunta???


E João, o discípulo amado, seria salvo?


João disse ser mentiroso quem afirmar não ser pecador, ou não cometer pecado (1 João 1:8, 10), portanto devemos entender isso de que forma para interpretar corretamente o que Ellen White nos disse?


Devemos ensinar que é possível alguém ser pecador, cometer pecado, mas "ao mesmo tempo" possuir um caráter absolutamente santo e perfeito, e preparado para receber o toque da imortalidade na volta de Jesus?


A resposta óbvia a essa pergunta é não! não podemos ser pecadores e cometer pecado ao mesmo tempo em que manifestamos/possuímos um caráter perfeito!


Negar essa noção eliminaria a verdade de que nosso caráter deve ser purificado do pecado, ou seja, de que o pecado afeta o caráter humano!!!


E se o pecado afeta o caráter humano, qual a base para se dizer que devemos “parar de sermos pecadores para sermos salvos” sem ensinar com isso que NENHUM ser humano será salvo???


Todos devem entender que se a salvação dependesse do desenvolvimento de caráter perfeito em um sentido amplo, e que envolvesse todas as nuances de sua personalidade, de seu temperamento, de seus relacionamentos, e da condição do seu coração diante de Deus tanto em seu comportamento como em todas as suas intenções e disposições na existência sob o olhar da Lei do céu, ninguém seria salvo!


A Palavra de Deus, a pura verdade (João 17:17) nos diz que: “Não há homem justo sobre a terra que faça o bem, e que não peque” (Eclesiastes 7:20). E será que devemos usar essa passagem (e outras semelhantes) para dizer que a imperfeição e pecado aqui declarados revelam que todos possuem “falhas de caráter” e isso os impediria de ser transformados na volta de Jesus? 


Se assim fizéssemos não estaríamos transformando a mensagem do evangelho nula e desesperançando todos os pecadores?

Analisando a questão de forma mais ampla, todos têm “caráter” corrompido pelo pecado em algum sentido e não há menção bíblica de que isso mudará antes da glorificação.

Falando de Adão antes da queda, Ellen White diz:

"Era possível a Adão, antes da queda, formar um caráter justo pela obediência à lei de Deus. Mas deixou de o fazer e, devido ao seu pecado, nossa natureza se acha decaída, e não podemos tornar-nos justos. Visto como somos pecaminosos, profanos, não podemos obedecer perfeitamente a uma lei santa. Não possuímos justiça em nós mesmos com a qual pudéssemos satisfazer às exigências da lei de Deus." (Caminho a Cristo, 62).


Adão, nos é dito pela mensageira do Senhor, podia formar caráter justo (perfeito), mas não o fez. Ao analisar as conseqüências do pecado de Adão, ela nos diz que nós, herdamos uma posição inferior a de Adão e temos natureza decaída, não sendo para nós possível sermos justos (perfeitos) como Adão podia ser antes da queda! A implicação é radical:


Adão, criado perfeito e sem pecado, podia desenvolver "caráter justo" pela obediência perfeita à lei de Deus!


Nós que temos natureza pecaminosa, diferentemente de Adão, não podemos ser perfeitos em guardar a lei de Deus, o que significa dizer que com esse conceito Ellen White esclarece que o "caráter" humano, em certa dimensão, continuará a carregar as marcas da imperfeição.


Dessa forma fica totalmente fora de questão aplicar a necessidade de transformação de caráter hoje, como significando a necessidade de ter caráter perfeito de forma absoluta para estar pronto para a volta de Jesus!


Nesse ponto da argumentação é que Ellen White nos guia para a solução do impasse: "Mas Cristo nos proveu um meio de escape... O caráter de Cristo substituirá o vosso caráter, e sereis aceitos diante de Deus exatamente como se não houvésseis pecado." (Caminho a Cristo, 62).


A única forma de possuir caráter perfeito é recebê-lo por fé, de Cristo, que é o único que o possui em si mesmo de forma perfeita absolutamente.

No sentido mais amplo o caráter de um homem representa sua identidade e natureza mais íntima, como um ser corrompido pelo pecado, de alguma forma ou de outra (e ninguém pode afirmar estar livre dessa corrupção), e é exatamente esse ser que é corrompido, e corruptível que será transformado em incorruptível, de outra forma, Cristo teria vindo salvar e chamar justos e não pecadores, invertendo e subvertendo a verdade do evangelho  da glória de Cristo (Lucas 5:32), o qual é a imagem de Deus (2 Coríntios 4:4).


Portanto, as afirmações de Ellen White sobre o “caráter” que não pode ser transformado na volta de Jesus devem ser analisados com seriedade, mas também com cautela, e NÃO são relativas à natureza do caráter (coração) do homem em todas as dimensões que o conceito de "caráter" pode representar! 


O caráter no sentido do texto de Testemunhos para a igreja, Vol. 1, p. 245, se refere ao centro das decisões humanas onde as pessoas respondem ao evangelho através da atitude de pecar voluntariamente (Hebreus 10:26) ou não pecar por amor a Cristo (1 João 3:9; João 15:10), e nesse sentido, quem amar o pecado e se tornar endurecido por seu engano mortal através da infidelidade (Hebreus 3:12-13) não será transformado na volta de Jesus!


Isso não nega um fato simples e importante corroborado pela mensageira do Senhor: Todos serão pecadores e imperfeitos, em certo sentido, até a volta de Jesus Cristo.


“Não podemos dizer: "Sou sem pecado", até que seja transformado este corpo abatido, para ser igual ao corpo da Sua glória” (Ellen G. White. Mensagens escolhidas, Vol. 3, 355).


E uma vez que o caráter humano faz parte daquilo que foi corrompido pelo pecado, é legítimo afirmar que, de certa forma, algumas marcas permanecerão em nosso caráter até a glorificação por causa de nossa imperfeição pessoal diante da lei de Deus.


Dessa forma podemos concluir que a salvação da humanidade pecadora não é resultado de que esses pecadores alcançaram (seja lá por qual meio for) a perfeição de “caráter” de forma a merecer o céu por si mesmos, mas indica que a graça imerecida de Deus os alcançou e se dispôs a salvá-los por um amor infinito e incompreensível (Efésios 2:8, e Tito 3:4-6).


Ellen White escreveu inspirada pelo Espírito Santo, o mesmo que inspirou a Palavra de Deus, e seu “espírito” foi sujeito “aos espíritos dos profetas” (1 Coríntios 14:32). Dessa forma é impossível que ela contradiga através de seus escritos qualquer dimensão da verdade revelada de Deus.


Com isso estou afirmando que cada conceito no Espírito de profecia deve ser avaliado à luz da Palavra, e minha convicção pessoal é de que aquele que o fizer encontrará profunda harmonia de sentido e propósito.

Creio ser extremamente pertinente alertar as pessoas de que elas entreguem seu “caráter” a Deus com todas as suas imperfeições e pecados para receberem perdão e purificação (1 João 1:9) hoje, no dia da salvação (Hebreus 3:7-8). Essa nunca será uma mensagem inadequada, enganada, ou irrelevante, a única ressalva que faço é a de que não podemos transformá-la em salvação pelo desenvolvimento do caráter, a Bíblia não apresenta tal salvação! 


Conquanto a graça de Deus forme o caráter humano de forma bela, simétrica, segundo o modelo do Senhor, ainda assim é preciso lembrar que existem reais e importantes diferenças que podem ser legitimamente apontadas entre o caráter do Salvador e o caráter daqueles que foram salvos por sua graça e manifestaram os frutos dessa salvação na realidade de sua experiência pessoal (João 15:1-17) como Paulo, João e todos os outros que abraçaram a fé no mesmo evangelho da justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo (2 Pedro 1:1)

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domingo, 18 de setembro de 2011

Glória a Deus nas maiores alturas!!! (Lucas 2:1-20)


Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem.
Lucas 2:14


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O relato bíblico que inclui o cântico dos anjos anunciando o nascimento do Salvador da humanidade está repleto de mensagens de esperança, fé, paz, e salvação aos homens a quem Deus quer bem. A atmosfera da glória de Deus inundou o local onde os pastores trabalhavam e que essa mesma glória inunde o coração daqueles que crêem em jesus Cristo como seu Salvador pessoal para salvação!!!


Graça e Paz

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Relações proféticas entre Daniel 2 e Daniel 7


Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais.
1 Coríntios 2:13

O livro de Daniel consiste em um dos livros mais enigmáticos e impressionantes da literatura mundial, e todo estudante sincero e diligente de seu conteúdo poderá encontrar ali importantes alusões históricas e proféticas que revelam claramente muitos elementos dominantes na dinâmica política dos reinos do mundo...

Graça e Paz

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O ministério da Morte, gravado em Tábuas de Pedra

Se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, ainda que desvanecente, como não será de maior glória o ministério do Espírito!
2 Coríntios 3:7-8 


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A expressão "ministério da morte, gravado em tábuas de pedra" tem conduzido muitas pessoas a rejeitar os dez mandamentos da lei de Deus, em troca de uma vida guiada "pelo Espírito", mas será que o Espírito Santo nos guia em uma vida que desconsidera a lei de Deus como norma de conduta???

Em uma análise não exaustiva desse capítulo somos conduzidos a respostas claras sobre essa importante pergunta a respeito da obra do Espírito Santo em nossas vidas!


Graça e Paz

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domingo, 11 de setembro de 2011

"obedientes" para com a lei de Deus, mas desobedientes para com o Evangelho!

Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado. (João 15:22)

A possibilidade de ser fiel à lei de Deus (Isaías 51:7; Apocalipse 12:17; 14:12) é atestada na Bíblia, assim como a impossibilidade (Eclesiastes 7:20; 1 João 1:8, 10). Essas verdades em tensão devem ser consideradas juntas quando tratamos desse assunto, nenhuma das duas dimensões desse ser enfatizada a ponto de negar a outra.
A fidelidade que podemos (e devemos) oferecer a Deus deve ser uma bandeira a ser defendida veementemente por nós, mas ela não significa perfeição absoluta sem pecado, pois se significasse os textos mencionados, e vários outros[1] com o mesmo sentido, estariam equivocados e não poderiam ser chamados de “Palavra de Deus”, ou “verdade” (João 17:17; 2 Timóteo 3:16-17).
Esse assunto é amplo e tem sido objeto de profundas reflexões teológicas, e traduzindo um livro a respeito dele (Perfect in Christ: “Perfeito em Cristo”, de Helmut Ott) entrei em contato com a argumentação de que uma pessoa pode, em certo sentido, obedecer à lei de Deus e não obedecer ao evangelho (2 Tessalonicenses 1:8), e que ao fazer isso ela estará tão perdida quanto quem desconsidera e desobedece a lei de Deus “por completo”.
Eu achei esse argumento muito interessante e encontrei em João 15:22 um texto que pode ilustrar essa verdade.
Cristo está falando de pessoas que eram culpadas de pecado por não terem crido naquilo que ele veio lhes falar. De outra forma, Cristo diz, eles “não teriam pecado”.
Muitas coisas podem ser ditas sobre esse verso, e uma verdade que chama a atenção é a natureza relativa da afirmação de Jesus Cristo. O Senhor foca a condenação dessas pessoas no fato de que sua culpa se fundamentou na descrença de suas palavras, e não na “transgressão da lei” (1 João 3:4).
Isso obviamente não significa que Cristo isentaria aqueles homens de serem pecadores caso tivessem crido em suas palavras, pois, mesmo aqueles que creram nele foram todos pecadores, sem exceção. (Romanos 3:23).
Portanto, as palavras do Salvador indicam que para a culpa que advém da transgressão da lei de Deus há solução no evangelho, mas para a descrença nEle como Salvador não há nenhuma solução.
Através da redenção realizada na cruz, a redenção eterna (Hebreus 9:12), todo pecado pode ser perdoado (Marcos 12:31; Romanos 3:24-26). Mas aqueles que não dão ouvidos a Cristo, através da fé, não têm onde encontrar perdão diante de Deus para sua justificação e salvação.
Essa verdade é ilustrada também no santuário de Israel. Havia sido preparado por Deus um sistema sacrifical para expiar a culpa daqueles que transgredissem sua Santa Lei (Levítico 4:27-35, 6:7), mas para aqueles que se negavam em participar do processo da expiação dos pecados eram condenados à morte (Levítico 23:29).
Dessa forma, devemos nos manter em alerta para não nos iludirmos de que qualquer grau (possível) de obediência à lei de Deus tenha poder de nos oferecer paz com Deus caso venhamos a desobedecer a qualquer dimensão do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo pela fé.
Os homens a quem Jesus se refere no verso 22 de João 15 podem ter sido homens de profundo respeito e obediência à lei de Deus, tanto quanto é possível ser respeitoso e obediente, mas isso de nada os adiantaria se eles não reconhecessem a Cristo como Messias e Salvador.
O Senhor provou a perfeição de seu caráter Divino através de suas palavras e obras, tais quais nenhum outro jamais realizou na face da terra, e ninguém teria desculpas legítimas para apresentar sua descrença para com a identidade (Deus) e missão do Senhor ( ser o Salvador da humanidade).
Cristo veio nos salvar dos nossos pecados (Mateus 1:21), e ninguém pode pretender ser, ou estar, sem pecado (1 João 1:8, 10), ou seja, ninguém pode dizer que não depende de Cristo para a salvação!


[1] Por exemplo: 2 Crônicas 6:36, Romanos 3:9ss. ; Tiago 3:2.

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Quem é o maior entre nós? (Mateus 23)

...O maior dentre vós será vosso servo.
Mateus 23:11

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A competição pelas posições "mais altas" dentro de uma hierarquia religiosa é algo, infelizmente, comum entre "cristãos", e revela a triste realidade de que as pessoas que assim agem ainda não entenderam os princípios elementares do Reino de Deus.

O Reino do Senhor é uma realidade espiritual inclusiva e destinada a todos os seres humanos como irmãos (Mateus 23:8) em Cristo. E todos devem lembrar que Jesus é o maior e o único mestre de fato quando o assunto é verdade, fé e amor, que são as realidades religiosas por excelência!


Graça e Paz

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O Chifre Pequeno de Daniel 8


De um dos (quatro ventos do céu) saiu um chifre pequeno e se tornou muito forte para o sul, para o oriente e para a terra gloriosa.
Daniel 8:9


O livro de Daniel é enigmático e interessante, e o chifre pequeno de Daniel 8 é um personagem importante cuja identidade é questionada entre os estudantes da Bíblia. Nesse vídeo temos uma posição polêmica mas plenamente fiel ao texto bíblico e à história do povo de Deus... 

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domingo, 4 de setembro de 2011

A Glória do Homem!

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.
Jeremias 9:23-24

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A verdadeira Glória do homem é conhecer a Deus como seu Criador e Salvador, a parte disso o ser humano se gloria em sua "sabedoria", em sua "força", e em suas "riquezas".

Partindo de Jeremias 9:23-24 e entendo a aplicação desse texto feito por Paulo em 1 Coríntios 1:26-31, refletiremos sobre o que é a glória do homem com o objetivo de que fique claro que nossa única esperança está em conhecer a Deus, e em nada mais


Graça e Paz

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