quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O que esperamos de um novo ano???


A expectativa do que há de vir!


O início de um novo ano sempre nos inspira! Pensamos em mudar: Fazer diferente, sermos diferentes como pessoas, e como igreja! Esperamos o futuro, e essa expectativa pode significar duas coisas bem diferentes.

1) Podemos esperar que Deus nos conceda novas oportunidades de amá-lo e de amar as pessoas, e de resolver nossos desvios e fracassos espirituais. Assim, o futuro parece trazer consigo a esperança de uma vida mais coerente com a lei de Deus, com a qual pretendemos estar em harmonia
Apocalipse 14:12

Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus

Assim, movidos pelo desejo de refletir mais claramente a imagem de Jesus, muitos fazem votos de melhorar sua alimentação, fazer exercícios físicos, e viver de forma mais saudável para assim “glorificar a Deus no nosso corpo (1 Coríntios 6:20) e apresentá-lo como sacrifício santo e agradável (Romanos 12:1).

Outros estão conscientes de que a fidelidade à lei de Deus implica em amor real, intenso, não falsificado para com as pessoas de forma geral, pois está escrito: “Que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1 João 4:21).

Alguns buscarão cumprir votos de passar mais tempo por dia orando, lendo a bíblia, fazendo trabalho missionário e construindo um relacionamento de maior comunhão com o céu. Enquanto outros buscarão lutar contra tendências herdadas ou cultivadas para o pecado em situações específicas em torno do dinheiro, do sexo, da mentira, e de todos os pecados que eles ainda possam ter contra os quais estão lutando.

Entretanto, lembramos que aceitamos fazer parte desse povo descrito no apocalipse como fiel, no passado, e desde então já erramos bastante em viver de forma digna dessa profissão de fé obediente! Isso nos conduz a vislumbrar um futuro bem diferente desse futuro esperançoso de vitória sobre o pecado.

2) Portanto, alguns têm a expectativa de que esse ano novo será uma repetição dos outros anos, que agora já estão no passado. Um ano de mesmice espiritual, e assim a filosofia de vida de alguns cristãos parece estar mais em harmonia com a filosofia dos ímpios dos últimos dias da história deste mundo:

Nos últimos dias virão escarnecedores como seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: onde está a promessa da sua vinda? Por que desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação (2 Pedro 3:3-4)

Diante desse tipo de perspectiva nos parece que nada vai mudar radicalmente em 2011, e assim o futuro parece bem menos brilhante!

Mas qual a perspectiva de Deus para o futuro da igreja? Onde podemos achá-la? E se acharmos, o que ela vai nos dizer?

Quando falamos do que Deus quer para o futuro da igreja, temos que ter alguns cuidados muito importantes:

Deus é um ser pessoal, consciente, onisciente e Todo-Poderoso. Assim, de forma absoluta, só Ele sabe o que Ele quer, e ele não designou aos seres humanos a tarefa de colocar em sua boca palavras que ele não disse:

Jeremias 22:31

Eis que eu sou contra esses profetas, diz o Senhor, que pregam a sua própria palavra e afirmam “Ele disse”

Assim é preciso entender que para dizer qual a expectativa de Deus para o futuro da igreja temos de recorrer, não às nossas impressões ou imaginações “piedosas”, mas precisamos recorrer às fontes designadas pelo Senhor, e elas são:

1) A Palavra de Deus

2) O Espírito Santo

Na Palavra de Deus temos a revelação do Senhor, a qual o Espírito Santo nos permite conhecer e entender. Nessa tarefa o Espírito do Senhor nos ilumina individualmente ao estudarmos a Palavra, como fez com muitas outras pessoas ao longo da história da humanidade, mas seus ensinos nunca contradizem a Palavra. Tudo que está em harmonia com a Palavra de Deus reflete a verdade e pode ser aceita como tal, dessa forma deus guia a igreja e lhe revela a sua verdade e sua vontade.

Então, qual a expectativa de Deus para o futuro da igreja?

Essa pergunta é simples, mas sua resposta pode ser muito complexa! Os planos de Deus para seu povo ocupam grandes porções de espaço nos registros sagrados e conhecer esses planos à medida que nos aproximamos da volta de Jesus deve ser objetivo de todos.

As profecias apontam para situações futuras, que aguardam a igreja, e todas elas formam um conjunto de experiências que conduzirão a igreja ao seu destino último: Jerusalém celestial.

Todo o processo no qual o povo de Deus está envolvido, desde a entrada do pecado no mundo é uma preparação para a volta ao lar de inocência, paz e amor perfeitos. Para tal necessitamos de redenção, e perdão de pecados, bem como de transformação de caráter e de atitude diante da vida, e o clímax desse processo está diante de nós.

Portanto podemos dizer seguramente que a expectativa de Deus para o futuro da igreja gira em torno de sua preparação para a Volta de Jesus.

“Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com teu Deus” (Amós 4:12)

Essa preparação para a volta de Jesus inclui muitas coisas:

Justificação:

“Os justos herdarão a terra e nela habitarão para sempre” (Salmo 37:29)

Se são os justos que viverão para sempre, na eternidade, então nós que somos injustos, todos pecadores, neccessitamos ser justificados para estarmos preparados para a volta de Jesus.

Somos justificados quando:

(1) Aceitamos a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de forma consciente através do batismo

Quem crer e for batizado será salvo (Marcos 16:16)

(2) Confessamos nossos pecados com sinceridade e arrependimento

Se confessamos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda injustiça (1 João 1:9)

Santificação:

Somos santificados quando:

(1) Exercemos a verdadeira fé em Jesus Cristo (Atos 26:18)

(2) Nos guardamos incontaminados do mundo (Tiago 1:27)

Desenvolver uma fé que suporte perseguição:

(1) Perseguição hoje (calúnias, más compreensões, etc.)

(2) Perseguição no futuro (fome, cansaço, decreto de morte)

Mas hoje eu quero meditar mais extensamente em um aspecto dessa preparação que ainda não mencionei...

Atos 1:1-11

A vida de Jesus (feitos e ensinamentos) v.1-2

A morte de Jesus (a redenção) v.3

A ressurreição de Jesus v. 3

A promessa do Batismo no Espírito Santo v.5

A expectativa do retorno de Jesus v.6

A repreensão do Senhor v.7

A promessa de poder por parte do Senhor reafirmada v.8

A missão ao mundo inteiro v.8

A exaltação de Jesus v.9

Os anjos proclamam a volta de Jesus v.10-11

Depois dessa experiência ocorreram duas coisas importantes na igreja apostólica:

1) A preparação espiritual

Todos perseveravam unânimes em oração... (1:14)

2) A organização da igreja

1:15-26 (a sorte sobre Matias e Barsabás)
As imagens do reavivamento e da reforma estão contidas aqui de uma forma adequada às necessidades da igreja apostólica no início de sua história.

“Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministração do Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diversas. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, um avivamento das faculdades da mente e do coração, uma ressurreição da morte espiritual. Reforma significa uma reorganização, uma mudança nas ideias e teorias, hábitos e práticas. A reforma não trará o bom fruto da justiça a menos que seja ligada com o reavivamento do Espírito. Reavivamento e reforma devem efetuar a obra que lhes é designada, e no realizá-la, precisam fundir-se. (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 128).

A oração unânime dos membros da igreja representa o reavivamento espiritual está aqui presente como símbolo da necessidade espiritual da igreja em todos os momentos de sua história, e hoje não seria diferente.

A organização da igreja sugere o símbolo da reforma no sentido de que as coisas devem ser colocadas cada qual em seu lugar para que tudo funcione de forma ordeira e adequada, e isso deve ser aplicado ao plano:

Espiritual (colocar a vida espiritual em ordem, que é um paralelo da imagem do reavivamento, bem como seu resultado). Crescimento em conhecimento e graça e poder espiritual não podem ser apenas teorias, mas uma realidade.
Assim também devemos crescer em direção aos que é mais prático na vida da igreja onde deve haver uma coerência efetiva entre a teoria do amor a Deus e às pessoas e a realidade da rotina da igreja no relacionamento dos membros entre si e dos membros com a comunidade.

O resultado de tudo isso? Pentecostes!!!

E se seguirmos o mesmo caminho o resultado será o derramamento da chuva serôdia entre nós. A qual nos preparará para a Volta de Jesus!

Zacarias 10:1

Pedi ao Senhor chuva no tempo das chuvas serôdias!

O reavivamento que culminará com a chuva serôdia seguirá as seguintes atitudes por parte dos verdadeiros filhos e filhas de Deus:

1) Sentir a necessidade do Espírito Santo (da chuva serôdia)

O Espírito Santo guia em toda a verdade (João 16:13), e vemos tantas pessoas seguindo a mentira! Mesmo dentro da igreja! Isso não nos mostra a necessidade que temos do Espírito Santo?

O Espírito Santo é o consolador (João 14:16). Num mundo de pecado, sofrimento, tristeza e morte não sentimos a necessidade do Espírito Santo?

O Espírito Santo é que derrama poder sobre a pregação do evangelho (Atos 1:8) Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo, não estamos em busca desse poder? Ou estamos satisfeitos com os resultados de nossa pregação hoje? Sentimos a necessidade do Espírito Santo?

2) Orar pela chuva serôdia

Orar é um privilégio e uma responsabilidade (Então me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei, buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo vosso coração Jeremias 29:12-13), e devemos buscar a Deus em favor de toda a igreja, para que ela experimente o poder da presença do Espírito de Deus. Que a igreja não seja o palco da manifestação dos poucos dons espirituais de cantores e cantoras, pregadores e pregadoras, mas que seja uma comunidade de pecadores reconciliados com céu por meio da cruz que amam a Deus, que se amam e que amam os perdidos não só de língua, mas de fato e de verdade (1 João 3:18).

3) Estar disposto a ser guiado e usado pelo Espírito

A guia do Espírito Santo em nossa vida é resultado da entrega do coração a Deus depois do conhecimento de sua verdade e de sua vontade. (João 17:17)

Se não conhecermos a verdade de Deus como poderemos nos entregar a ela para sermos guiados em conformidade com a mesma pelo poder do Espírito Santo?

Assim também, se não estamos em harmonia com a vontade de Deus que conhecemos por atuação do Espírito Santo, como poderemos participar da chuva serôdia?

Sermos guiados e usados pelo Espírito não é resultado de imaginarmos qual a vontade de Deus, mas de a conhecermos e agirmos em conformidade com ela, dessa forma estaremos sendo guiados pelo Espírito e não pela carne.

4) Eliminar as coisas que fazem separação de Deus

Muitas coisas se colocam entre nós e Deus, para destruir essa comunhão. Enquanto não fomos unidos de coração e de mente com Deus e uns com os outros (com os verdadeiros cristãos) pouco ou nada poderemos fazer para a salvação das pessoas.

Devemos buscar de Deus poder de nos afastar do mal, e de viver o bem, e Deus atenderá tal pedido, pois “se pedimos alguma coisa segundo a sua vontade ele nos ouve, e se sabemos que nos ouve quanto ao que pedimos estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito” (1 João 5:14-15)

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Justificação pela Fé - Podcast geração 148

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Nesse podcast, Eu, Felipe Tonasso, Alberto Tasso e o Dr. Ozeas Caldas Moura discutimos a justificação pela fé no contexto da problemática envolvendo fé e obras, lei e graça...

Esse assunto é um dos assuntos mais fascinantes da Palavra de Deus e vale a pena se aprofundar nele de corpo e alma, por que esse tema se direciona frontalmente com os interesses eternos de todos os seres humanos...

A justificação pela fé é um cheque em branco para que aquele que "tem fé" faça o que quiser de sua vida sem mais prestar contas a Deus?

Realmente nossas obras não contribuem nem um pouquinho para nossa salvação?

Essas e outras perguntas foram contempladas nessa interessante discussão...

Participe dela... Ouvindo, comentando e divulgando

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Que a graça e a paz de Jesus Cristo seja com todos vocês!!!

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O Dilúvio de Gênesis - Podcast geração 148

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Nesse podcast Eu, Felipe Tonasso e Dr. Nahor Neves discutimos a dilúvio de gênesis como uma realidade ou mito diante das evidências científicas, especialmente geológicas (Especialidade do Dr. Nahor).
O Papo foi bem produtivo e informativo e possivelmente será necessário ouvir mais de uma vez para absorver bem os conceitos desse estudioso sobre esse tema interessantíssimo da Palavra de Deus e que gera muita polêmica nos meios acadêmicos e científicos.

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Graça e paz !!!

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Duplicidade


Homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos
Tiago 1:8
A verdade (vista como a realidade) não deveria ser tão ruim a ponto de prescindirmos dela para viver em paz com nossas familias, com a sociedade e muito menos com Deus. Mas o fato é que é isso que muitos estão tentado fazer: Enganar a si mesmos de que são bons, verdadeiros e justos quando este não é o caso, e creio que isso se dá como uma manifestação da necessidade psicológica de justificação que o ser humano tem. Nesse caso o termo justificação tem a conotação de explicar a necessidade de darem razão a si mesmos por serem o que são, o que muitas vezes implica em dar razão aos desvios de natureza e de conduta que o ser humano manifesta em suas escolhas e relacionamentos neste mundo.

Nesta tentativa de se justificar a si mesmo, o ser humano encontra a expressão da mais demoníaca de todas as suas inclinações que é a de querer encontrar justiça em si mesmo (onde ela não existe). E aqui evoca-se a família, a sociedade e a igreja como as responsáveis pelos erros que existem em si mesmo, e desta forma temos no cristianismo de alguns uma mera expressão de religiosidade sincrética que mescla elementos pagãos (justificação própria ou apaziguamento da ira dos deuses por qualquer tipo de "obras" de penitência ou merecimento),  espiritualistas (evolução da alma e culpa do pecado no carma e não na decisão ou natureza humana), e demoníacas (tornar o pecado  em qualquer de suas dimensões algo normal e aceitável).
E é nessa situação que Tiago, inspirado pelo Espírito Santo, e tratando da necessidade de sabedoria para entender a verdade de Deus e vivê-la, diz que Deus a concede ao que lhe pede. O conselho inspirado vai mais longe e diz que aquele que pede vá a Deus "nada duvidando" (Tg 1:6) e explica que aquele que duvida é semelhante à onde do mar e que esse homem não alcançará coisa alguma da parte do Senhor (1:7), pois é de ânimo dobre em todos os seus caminhos...

Pensamentos importantes surgem dessa imagem: Um homem divido entre a oração e a dúvida. Ou seja, ele crê em Deus, em seu poder, mas não crê. O paradoxo é insolúvel e retrata a vida religiosa de muitos que na teoria querem a Deus, sua redençao e sua lei no coração, mas em realidade negam isso por duvidar do poder e da boa vontade de Deus em conceder perdão e poder.

Tenho certeza de que há espaço para os filhos e filhas de Deus duvidarem: O que Deus quer? Quando Deus mudará minha sorte? Quando Jesus voltará?

Mas duvidar do amor perdoador e da graça de Deus manifestada em Jesus Cristo é muito  mais que isso, é a exteriorização de um relacionamento rompido com Deus, e essa pessoa nada alcançará da parte do Senhor, uma vez que se relacioa com Deus não na base da sinceridade e fé, mas da incerteza e infidelidade.

Essa duplicidade no relacionamento do homem com Deus certamente há de deturpar o relacionamento desse homem com os outros e assim a mentira, a hipocrisia e a duplicidade invadiram todos os âmbitos da vida e essa é a maior desgraça que pode ocorrer na vida de um cristão, a de ser indistinto dos mundanos que vivem como pagãos e que não conhecem a Deus.

A duplicidade entre a certeza e a dúvida sobre o amor de Deus não deve ser abrigada no coração daquele que se aproxima de Deus para lhe pedir sabedoria para viver em um mundo tão complexo, e Deus pode, e há de nos guiar em meio aos desafios profissionais, dos relacionamentos e dos tempos que diante de nós estão.

Oremos a Deus pedindo sabedoria do céu para sermos integros e retos de coração e nos nossos relacionamentos

Deus, Pai Todo Poderoso

Em nome de Jesus Cristo estamos em tua presença agora e sempre

Vivemos em ti e queremos a ti: Teu perdão, Teu poder, Tua graça e Tua paz

Nada merecemos

Nada podemos

Mas temos absoluta certeza de que tudo podes Senhor Nosso e Deus Nosso

Precisamos de sabedoria para nos guiar, e de amor para amar as pessoas e ao Senhor que nos amou primeiro

Nos fortalece e nos cura de nossas duplicidades e infidelidades
e assim que um dia possamos viver à luz da tua face para todo o sempre

em nome de Jesus

Amem!

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Perfeito, Perfeição (Dicionário Bíblico Adventista)

Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus... prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Todos, pois, que somos perfeitos, tenhamos este sentimento; e, se, porventura, pensais doutro modo, também isto Deus vos esclarecerá...
Filipenses 3:12-15

O tema da perfeição é fascinante e importante no estudo da mensagem bíblica e é de interesse de todos os que amam a Palavra de Deus e desejam viver por ela entender seu significado e manifestação na vida dos crentes em Jesus Cristo.
Nesse Post trago a tradução do verbete "Perfeito; Perfeição" do Dicionário Bíblico Adventista, que expõe algumas noções básicas do entendimento bíblico adventista nessa questão crucial para a compreensão da mensagem da salvação!

Para ter acesso ao verbete traduzido apenas clique no link "Mais informações" logo abaixo

Graça e Paz!!!

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