“Deve-se escolher o alimento que melhor proveja os elementos necessitados para a edificação do organismo. Nessa escolha, o apetite não é um guia seguro. Mediante hábitos errôneos de comer, o apetite se tornou pervertido. Muitas vezes exige alimento que prejudica a saúde e a enfraquece em lugar de fortalecê-la. Não nos podemos guiar com segurança pelos hábitos da sociedade. A doença e o sofrimento que por toda parte dominam são em grande parte devidos a erros populares com referência ao regime alimentar”
Ciência do bom viver, 295.
A alimentação é fonte de vida e de morte, de benção e de maldição. O domínio próprio que é fruto do Espírito Santo é essencial para que possamos honrar e glorificar a Deus através da escolha, preparo e consumo dos alimentos que sustentam nosso corpo com vida e saúde. A clareza mental que uma boa alimentação nos concede é preciosa e reluz brilhantemente quando comparada com a condição de mente e de coração que se manifestam em nossa vida através de hábitos desregrados nessa direção.
O mundo, porém, não se submete a orientação que vem do alto e isso não é de se espantar, mas quando vemos as orientações de Deus sendo desprezadas no seio de sua igreja é que vemos a real dimensão do problema com que temos que lidar. Definitivamente esse assunto merece mais atenção e mais empenho e disposição de seguir a luz do céu deve ser um imperativo.
A salvação não é questão de comida ou bebida, mas nunca devemos nos esquecer de que devemos glorificar a Deus em todas as áreas de nossas vidas e nem menosprezar o poder de uma má alimentação de ceifar nossa vida e nos anuviar a mente e impedir uma melhor comunicação entre nós e o Espírito Santo. Que tomemos a decisão de entregar essa área de nossas vidas, como todas as outras, nas mãos de Deus e que vivamos tudo em submissão à sua perfeita e santa vontade.
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